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O paciente terminal e a morte - Reportagem da Idade Ativa

Texto: “Sobre a morte” capítulo do livro “Reflexões filosóficas”
Artigo de revista eletrônica
http://www.techway.com.br/techway/revista_idoso/comportamento/comportamento_otavio.htm

Trecho de reportagem onde meu nome é citado

Idade Ativa: Revista eletrônica da terceira idade

Morrer com Dignidade: O Último Grande Desafio

Luiz Otavio Soares Dornellas
Médico, Jormalista e Divulgador Científico

Ninguém gosta de falar na morte. Mas em vez de fugir do assunto ou lutar em vão contra o inevitável, psicólogos, filósofos e médicos apontam a necessidade de encarar a morte como fato natural do ciclo da vida. Mais importante que viver para sempre é viver bem e morrer com dignidade.

No confronto com a morte, todos nós passamos por reações parecidas. “Na maioria das vezes, tanto a família quanto a equipe médica se negam ou evitam conversar com o doente terminal sobre sua morte porque vêem refletida nele a sua própria condição de mortais, sujeitos também a morte”, explica o psicólogo e filósofo Silvério da Costa Oliveira. A própria dificuldade da sociedade em lidar com o idoso e aceitar suas limitações se dá, em parte, pela suposta proximidade da morte.

Prof. Dr. Silvério da Costa Oliveira.
(Respeite os Direitos Autorais – Respeite a autoria do texto – Todo autor tem o direito de ter seu nome citado junto aos textos de sua autoria)

Comentários

Marcinha Girola disse…
Assim como o medo do desconhecido, do que virá depois, se é que realmente existe.
Não tem muito tempo, eu estava comentando que precisava fazer outra via da carteira de identidade e aproveitaria para colocar que quero doar os órgãos. Meu pai quase chora dizendo que devemos mudar de assunto e não falar sobre morte. Minha mãe é totalmente contra e acredita que se reencarnarmos, nasceremos defeituosos, faltando justamente aquilo que nos for tirado.
E eles têm tanto medo de morrer, de perder seus entes queridos, que chegam a exagerar nos conselhos quanto aos cuidados na hora de dirigir, de trabalhar, de voltar pra casa, de sair na esquina.
Outros têm medo da morte, em função das suas crenças religiosas, nas consequências de suas vidas "desregradas", a aproximação do "fim do mundo". Se protegem, se escondem tanto, esquecendo que continuam vivos. Tantos medos, quando a única certeza da vida é a morte. Chega a ser irônico.

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