Professor Doutor Silvério

Blog Ser Escritor

Silvério da Costa Oliveira é Doutor em Psicologia Social - PhD, Psicólogo, Filósofo e Escritor.

(Doutorado em Psicologia Social; Mestrado em Psicologia; Psicólogo, Bacharel em Psicologia, Bacharel em Filosofia; Licenciatura Plena em Psicologia; Licenciatura Plena em Filosofia)


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7- Página no Face Book “Dr. Silvério”: https://www.facebook.com/drsilveriodacostaoliveira

8- Página no Face Book “O grande segredo: A história não contada do Brasil”

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10- Página no You Tube: http://www.youtube.com/user/drsilverio

11- Currículo na plataforma Lattes: http://lattes.cnpq.br/8416787875430721

12- Email: doutorsilveriooliveira@gmail.com


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quarta-feira, 27 de abril de 2022

Hípias de Élis (1) * A lei civil serve para tiranizar os humanos

 


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 Híppias ou Hípias (460-400 a.C.) natural da cidade de Élis (Élide). A tradição o apresenta como um homem de saber enciclopédico (um polímata) e de enorme capacidade de memorização. Ele ensinava, inclusive, técnicas para memorização (mnemotécnica). O que sabemos hoje provém basicamente da obra de Platão, onde Hípias aparece como personagem em alguns livros, refiro-me aos diálogos “Hípias maior”, “Hípias menor” e “Protágoras”, e também da obra de Xenofonte.

Do mesmo modo que outros sofistas, atuou como professor itinerante, viajando pelas cidades da Grécia e cobrando por suas aulas. Também como outros sofistas, esteve em Atenas e lá ministrou cursos sobre a arte de bem falar, a oratória, lembrando que os sofistas eram mestres na retórica. Pelos relatos que temos, teria ganhado muito dinheiro com sua atividade docente. Também foi um grande matemático e nos baseando em Proclo, temos que Hípias desenvolveu estudos matemáticos sobre a quadratriz, visando resolver um dos três grandes problemas matemáticos da Antiguidade, a trissecção do ângulo (os outros dois são respectivamente: a duplicação do cubo e a quadratura do círculo).

Hípias apresenta uma atitude cosmopolita na qual defende a igualdade entre todos, sejam gregos ou não, sejam aristocratas ou escravos. Defende e enaltece a educação e defende também que a lei natural deva prevalecer sobre a lei civil, a qual tende a tiranizar os humanos e obriga-los a executar ações contrárias a natureza.

 Em meus blogs "Ser Escritor" e "Comportamento Crítico" você encontrará um artigo / texto de minha autoria que resume as ideias deste vídeo, apresentando o tema em toda a sua complexidade. Leia:

"Hípias de Élis: Um homem de saber enciclopédico".

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terça-feira, 26 de abril de 2022

Hípias de Élis: Um homem de saber enciclopédico

 Por: Silvério da Costa Oliveira.

 Hípias de Élis

 Híppias ou Hípias (460-400 a.C.) natural da cidade de Élis (Élide), esteve em Atenas em 421 a.C. A tradição o apresenta como um homem de saber enciclopédico (um polímata) e de enorme capacidade de memorização. Ele ensinava, inclusive, técnicas para memorização (mnemotécnica).

Como também ocorre com outros pensadores antigos, pouco sabemos sobre a vida de Hípias ou sobre sua obra. O que sabemos hoje provém basicamente da obra de Platão, onde Hípias aparece como personagem em alguns livros, refiro-me aos diálogos “Hípias maior”, “Hípias menor” e “Protágoras”, e também da obra de Xenofonte.

Do mesmo modo que outros sofistas, atuou como professor itinerante, viajando pelas cidades da Grécia e cobrando por suas aulas. Também como outros sofistas, esteve em Atenas e lá ministrou cursos sobre a arte de bem falar, a oratória, lembrando que os sofistas eram mestres na retórica. Pelos relatos que temos, teria ganhado muito dinheiro com sua atividade docente.


 

Também foi um grande matemático e nos baseando em Proclo, temos que Hípias desenvolveu estudos matemáticos sobre a quadratriz, visando resolver um dos três grandes problemas matemáticos da Antiguidade, a trissecção do ângulo (os outros dois são respectivamente: a duplicação do cubo e a quadratura do círculo). A quadratriz (latim: quadratrice) pode ser definida como a intersecção de duas linhas em movimento: onde temos uma linha se movendo em rotação, no sentido horário, e uma segunda linha se movendo de cima para baixo, em velocidade constante. Além de Proclo, também fazem referência a esta questão, mas sem citar o nome de Hípias, Papo de Alexandria e Iâmbico.

Conjuntamente com Protágoras, nos baseando nos diálogos de Platão, teria estabelecido uma distinção entre o que é bom ou mal por natureza (physis), este válido por toda eternidade, sendo necessário, universal e permanente, e o que o é por ser conforme a lei (nomos) vigente em dada sociedade, este contingente, artificial e variável. Toda lei humana seria uma coação contra a natureza. Ao nos basearmos no diálogo de Platão intitulado “Protágoras”, temos que Hípias entende que a natureza (physis) é aquilo que faz com que os humanos sejam semelhantes entre si, ou seja, aquilo que une os humanos. Já a lei (nomos) é aquilo que proporciona a divisão entre os humanos, fazendo com que estes ajam contrários à sua natureza. Deste modo, a natureza é entendida como único critério do que possa ser verdade para com o comportamento humano e a lei passa a ocupar um lugar desvalorizado. Ao considerar a natureza como o que une os humanos e a lei como o que provoca a desunião, abre espaço para crítica quanto as divisões sociais existentes dentro da própria sociedade grega e entre os gregos e demais povos. Estamos diante de um ideal cosmopolita e igualitário entre os povos, algo realmente revolucionário para a época. As leis (nomos) podem atuar como fonte de poder tirânico e arbitrário na área política.

Resumindo, temos que Hípias apresenta uma atitude cosmopolita na qual defende a igualdade entre todos, sejam gregos ou não, sejam aristocratas ou escravos. Defende e enaltece a educação e defende também que a lei natural deva prevalecer sobre a lei civil, a qual tende a tiranizar os humanos e obriga-los a executar ações contrárias a natureza.

 Silvério da Costa Oliveira.

 

Prof. Dr. Silvério da Costa Oliveira.

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(Respeite os Direitos Autorais – Respeite a autoria do texto – Todo autor tem o direito de ter seu nome citado junto aos textos de sua autoria)

quarta-feira, 20 de abril de 2022

Pródico de Céos (1) * Sofista, professor, orador

 


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 Prodicus ou Pródico (465-395 a.C.), ou Pródicus de Céos, priorizava em seu ensino a retórica e a ética, sendo tido a época como um grande professor e orador. Também conhecido por suas distinções linguísticas e a atenção que dava a correção do sentido das palavras usadas no discurso, priorizando a exatidão dos nomes. Segundo Pródico, para desenvolver um discurso ou participar de um debate é importante que as palavras usadas sejam adequadamente definidas, dando um especial destaque ao uso correto das palavras e a definição exata dos sinônimos.

O que há de caracterizar Pródico como sofista será a cobrança de um valor em dinheiro para ter-se suas aulas, e dele ser um hábil orador, conhecedor da retórica. Três pontos se destacam no seu pensamento 1- A ética expressa na escolha de Hércules entre a virtude e o vício, valorizando o esforço e trabalho, 2- A origem dos deuses nos fenômenos da natureza e naqueles tidos como os portadores de alguma descoberta útil à sobrevivência da humanidade (vinho, pão, fogo, água, agricultura, etc.) e 3- A precisa definição dos sinônimos e das palavras em busca do significado presente nas mesmas. A discussão e divergência entre as pessoas pode se dar meramente por entenderem coisas diferentes pelas mesmas palavras. Interessante seu posicionamento sobre o sucesso estar vinculado ao trabalho e esforço próprio, bem como seu pensamento sobre a morte e o motivo pelo qual não devemos temê-la.

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terça-feira, 19 de abril de 2022

Pródico de Céos: A escolha de Hércules entre o vício e a virtude

 

 Por: Silvério da Costa Oliveira.

 Pródico de Céos

 Prodicus ou Pródico (465-395 a.C.), ou Pródicus de Céos. Nasceu em Iulis, ilha de Céos. Pouco ou quase nada sabemos sobre sua vida. Considerado grande orador, e em virtude disto, esteve em Atenas, por algumas vezes, como embaixador de Céos e também como professor. Se diferenciando de outros sofistas, além da oratória, seus ensinamentos priorizaram a aprendizagem de um comportamento ético.

Pródico priorizava em seu ensino a retórica e a ética, sendo tido a época como um grande professor e orador. Também conhecido por suas distinções linguísticas e a atenção que dava a correção do sentido das palavras usadas no discurso, priorizando a exatidão dos nomes. Segundo Pródico, para desenvolver um discurso ou participar de um debate é importante que as palavras usadas sejam adequadamente definidas, dando um especial destaque ao uso correto das palavras e a definição exata dos sinônimos.


 

Segundo seu pensamento, não devemos temer a morte, pois, enquanto estamos vivos, a morte não existe, e quando ela existe, já nós não existimos mais. Entende que é necessário esforço para obter sucesso na vida e que nada de bom ou belo se consegue neste mundo sem trabalho.

Cabe aqui a referência a um de seus discursos, no qual apresenta uma fábula que tem como personagem principal a Hércules e na qual o herói precisa fazer uma escolha apresentada por duas mulheres, uma representando o vício (Cacia, Kakía) e a outra a virtude (Areth, Areté).

Se por um lado temos uma vida direcionada para o prazer intenso e imediato, preso nas sensações corporais, buscando o que desejamos e o que nos é de algum modo útil, mas sem qualquer escrúpulo moral, proposto por Kakía, por outro, temos a proposta de Areté, que também se direciona para a utilidade do que buscamos, mas este caminho se solidifica pelo esforço, fadiga e trabalho necessário para alcançar estas metas. Há aqui uma valorização do que é útil para nós, mas também uma valorização do esforço e do trabalho necessário para alcançar o sucesso naquilo que buscamos. Menos que o fim, a alegria e felicidade, as propostas de Kakía e de Areté se diferenciam pelo caminho a ser percorrido, se mais curto (Kakía) ou mais longo (Areté) e as consequências oriundas da escolha de cada um destes caminhos. Hércules escolhe o caminho da virtude e este é o caminho ético e moral apontado pelo discurso de Pródico.

Nesta história sobre a encruzilhada na qual se encontrava o personagem Hércules e as duas mulheres que dele se aproximam com propostas distintas e antagônicas entre si, temos simbolizado o grande desafio de decidir quem de fato nós queremos ser na vida, ou dito de outra forma, qual a vida que queremos para nós, pois, estamos diante de uma escolha que marcará para sempre nossa vida.

No tocante aos deuses gregos, não seria correto classificar Pródico como um ateísta, pois mantinha um comportamento respeitoso como era esperado dentro da cultura grega, mas possuía um entendimento bem original e crítico sobre a questão. Segundo Pródico, inicialmente os humanos entenderam como deuses aqueles fenômenos da natureza por eles considerados úteis e vantajosos para sua sobrevivência, tal é o caso do sol, da lua ou do rio Nilo. Posteriormente, passaram a divinizar os humanos que realizaram alguma grande proeza ou que trouxeram alguma contribuição muito significativa, tal como a descoberta do fogo ou novas práticas agrícolas. Procurou por tal modo explicar o surgimento da ideia sobre a existência dos deuses, sem, no entanto, negar sua existência.

Alguns temas interessantes podem ser exemplificados a partir das seguintes teses de origem em Pródico: 1- A virtude é uma ciência, pode ser ensinada e deve ser aprendida. 2- A ciência do bem e do mal consiste no conhecimento da natureza do humano. O mal é feito por ignorância e cada qual deseja somente aquilo que for de acordo com a sua natureza. Conhecendo sua própria natureza o humano há de fazer o bem e ser feliz. 3- A filosofia ou sabedoria é a primeira ciência, pois permite tudo usar e fazer com sabedoria. A sabedoria é o maior dos bens. 4- Esta ciência, sabedoria ou filosofia, há de incluir a conduta individual e a direção dos negócios públicos.

O que há de caracterizar Pródico como sofista será a cobrança de um valor em dinheiro para ter-se suas aulas, e dele ser um hábil orador, conhecedor da retórica. Três pontos se destacam no seu pensamento 1- A ética expressa na escolha de Hércules entre a virtude e o vício, valorizando o esforço e trabalho, 2- A origem dos deuses nos fenômenos da natureza e naqueles tidos como os portadores de alguma descoberta útil à sobrevivência da humanidade (vinho, pão, fogo, água, agricultura, etc.) e 3- A precisa definição dos sinônimos e das palavras em busca do significado presente nas mesmas. A discussão e divergência entre as pessoas pode se dar meramente por entenderem coisas diferentes pelas mesmas palavras. Interessante seu posicionamento sobre o sucesso estar vinculado ao trabalho e esforço próprio, bem como seu pensamento sobre a morte e o motivo pelo qual não devemos temê-la.

 Silvério da Costa Oliveira.

 

Prof. Dr. Silvério da Costa Oliveira.

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quarta-feira, 13 de abril de 2022

Górgias (1) * Grande representante do movimento sofista e da retórica

 


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 Górgias (485-380 a.C.) é natural de Leontini, vindo a falecer por volta dos 109 anos de idade, em Larisa (Tesalia). Esteve em Atenas como embaixador, teria sido discípulo de Empédocles. Platão lhe dedicou um livro, o diálogo cujo nome é “Górgias”. Dentre suas principais obras, temos: “Sobre o não-ser ou da natureza”, “A defesa de Palamedes”, “A oração fúnebre” e “Elogio a Helena”. Górgias é um grande orador e um dos maiores expoentes da retórica e sofística em seu tempo.

Górgias defendia a ideia da união de todas as cidades-Estado gregas, de um pan-helenismo. Para Górgias, só existem aparências. Considerado cético em virtude de suas três teses, presentes no livro “Sobre o não-ser ou da natureza”, na doxografia comentada por Sexto Empírico (Livro: Adversus Mathematicos) e um autor desconhecido que se faz passar por Aristóteles, pseudo-Aristóteles (Livro: Sobre Melisso, Xenófanes e Górgias – MXG). Tomando por base suas três teses ali apresentadas temos que:

1- Nada existe (a tradução mais correta seria “nada é”).

2- Mesmo que existisse o ser, este seria desconhecido.

3- Se fosse possível conhecer o ser, este conhecimento seria incomunicável e inexplicável para outro.

A crítica e tentativa de refutação do pensamento da Escola eleática, presente na afirmação de Parmênides de que o ser é e o não ser não é, encontra em Górgias a afirmação que qualquer enunciado sobre o ser não seja válido. Discorda Górgias, portanto, da identidade do ser com o pensar presente em Parmênides, mas ao fazê-lo, em verdade, se refere ao ser proposto por Melisso, que é um ser lógico, e não ontológico como o proposto por Parmênides.

Enquanto que para Protágoras a virtude podia ser ensinada e este se propunha a fazê-lo, para Górgias isto já não é possível, pois, cada grupo social terá as suas virtudes próprias. A virtude do escravo não será a mesma do senhor, e a do homem não será a mesma da mulher nem da criança. No tocante a atividade pedagógica exercida pelo sofista, caberia somente o ensino da arte da retórica, pois não caberia se propor a ensinar qualquer virtude, uma vez que esta não é absoluta para todos.

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"Górgias: Nada é, pode ser conhecido, ou comunicado".

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