
Blog Ser Escritor - Este blog tem por objetivo divulgar as obras literárias do Prof. Dr. Silvério da Costa Oliveira, proporcionar debate sobre as mesmas, abordar os temas tratados pelo autor em seus livros e apresentar dicas e informações para quem está querendo ser escritor. Ao final de cada postagem, clique nos marcadores para ter acesso a outras sobre o mesmo tema. Deixe seus comentarios aos posts, é simples, não é difícil. Você é bem vindo!
Professor Doutor Silvério
Silvério da Costa Oliveira é Doutor em Psicologia Social - PhD, Psicólogo, Filósofo e Escritor.
Sites na Internet – Doutor Silvério
1- Site: www.doutorsilverio.com
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5- Blog 4 “O grande segredo: A história não contada do Brasil”
https://livroograndesegredo.blogspot.com/
6- Perfil no Face Book “Silvério Oliveira”: https://www.facebook.com/silverio.oliveira.10?ref=tn_tnmn
7- Página no Face Book “Dr. Silvério”: https://www.facebook.com/drsilveriodacostaoliveira
8- Página no Face Book “O grande segredo: A história não contada do Brasil”
9- Página de compra dos livros de Silvério: http://www.clubedeautores.com.br/authors/82973
10- Página no You Tube: http://www.youtube.com/user/drsilverio
11- Currículo na plataforma Lattes: http://lattes.cnpq.br/8416787875430721
12- Email: doutorsilveriooliveira@gmail.com
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quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Resumo e comentário crítico
sábado, 24 de novembro de 2007
Sexo: preservativo / camisinha de Vênus
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Princípios que norteiam a pesquisa
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Objetivos de uma pesquisa científica
domingo, 11 de novembro de 2007
Homossexualismo, em "Vampirismo"
Sobre o homossexualismo
Artigo de revista eletrônica
http://lunaeamigos.com.br/vampirismo/vampiro12.htm
Vampirismo, por Leda Galvão.
Capítulo III – Vampirismo comportamental
De acordo com o Dr. Silvério da Costa Oliveira, o homossexualismo pode ser tanto masculino como feminino e caracteriza-se por relações sexuais e afetivas entre parceiros do mesmo sexo. ..."Cabe ressaltar a diferenciação entre homossexualismo, travestismo, transexualismo, pederastia e hermafroditismo. Enquanto no heterossexualismo temos o relacionamento sexual entre dois homens ou entre duas mulheres, já o travestismo não implica em homossexualismo e sim, simplesmente, em sentir prazer sexual em vestir-se com roupas de outro sexo. Como exemplo, podemos ter o caso de homens de comportamento exclusivamente heterossexual que por baixo de suas roupas comuns estejam usando roupas femininas, como calcinhas e sutiãs. Já o transexualismo é caracterizado não somente pelo prazer em vestir roupas de outro sexo e sim em querer ser do outro sexo, chegando tais indivíduos a se submeterem a cirurgias de mudança de sexo. Na pederastia, por sua vez, temos contatos sexuais entre um homem adulto e uma criança.O hermafroditismo é um fenômeno geneticamente determinado, caso clínico no qual é indicada cirurgia corretiva, pois a criança apresenta um sexo esterno diferente do interno e não deve em nenhuma hipótese ser confundido com o travestismo, homossexualismo e o transexualismo. Destes comportamentos, o homossexualismo deve ser visto como normal, não denotando nenhuma patologia. Já o transexualismo e o travestismo nos remetem a alterações na estrutura de personalidade".
Prof. Dr. Silvério da Costa Oliveira.
(Respeite os Direitos Autorais – Respeite a autoria do texto – Todo autor tem o direito de ter seu nome citado junto aos textos de sua autoria)
Projeto de lei do ano de 2003
Sobre as drogas
Em um projeto de lei
http://www.camara.gov.br/sileg/integras/157618.htm
PROJETO DE LEI Nº , DE 2003
(Do Senhor Coronel Alves)
Dispõe sobre relações de consumo, distribuição e circulação de substâncias etílicas e dá outras providências.
JUSTIFICATIVA
O projeto de lei apresentado a esta Casa Legislativa tem como escopo, após a devida tramitação, estabelecer regras visando proteger os consumidores do consumo de substâncias etílicas colocadas no mercado de consumo, para que o façam de forma mais esclarecida
Esta competência é claramente delineada pelo comando dos incisos V e VIII, do artigo 24 da Constituição Federal, que autoriza o exercício da competência concorrente entre os entes federativos quando o tema é produção e consumo.
Há, ainda, quem pense que o consumo de bebidas alcoólicas é algo simples e inofensivo. E que beber socialmente é questão de apenas beber moderamente. A propaganda associa o ato de beber "X " produto à imagens de juventude, jogo de cintura do brasileiro e muita sensualidade. Status e prazer. "A propaganda, por meio de inumeráveis anúncios na TV, rádios, jornais, sugere que a solução para qualquer problema poderá ser facilmente encontrada a partir do uso de uma substância química" - Dr. Silvério da Costa Oliveira, mestre em psicologia-UERJ, membro da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, autor de vários livros sobre sexo e drogas.
Presente na história da humanidade desde 6000 A C, inicialmente a bebida alcoólica tinha um teor muito baixo e relacionado a rituais religiosos.
Sala das Sessões em, de de 2003.
Deputado Coronel Alves
PL-AP
Citação de livro em "Le livre suisse"
Le livre suisse 2005/1 – Das Schweizer Buch 2005/01
http://www.cdn.ch/sb-pdf/SB200501Inhalt.pdf
05–14 BN 001410705
Oliveira, Silvério da Costa. – Kant & Piaget : inter-relação entre duas teorias do conhecimento / Silvério da Costa Oliveira. – 2a ed., rev. – Londrina : eduel, Editora da Universidade Estadual de Londrina, 2004. – XII, 115 p. ; 23 cm Nb 107604
Bibliogr. – ISBN 85–7216–391–3
Prof. Dr. Silvério da Costa Oliveira.
(Respeite os Direitos Autorais – Respeite a autoria do texto – Todo autor tem o direito de ter seu nome citado junto aos textos de sua autoria)
sábado, 10 de novembro de 2007
Casamento aberto - Revista A Capa - Cultura Revista Online
Revista A Capa
Cultura – Revista Online
http://www.acapa.com.br/
Abrir ou não abrir?
Possibilidade de sair com outras pessoas sem envolvimento emocional atrai casais gays
Por Ferdinando Martins 8/9/2007 19:55
Ciumentos
O ciúme está relacionado com o medo da perda. No caso dos relacionamentos abertos, os casais buscam superar o sentimento de posse. “Tive ciúme nos primeiros meses, quando não tinha certeza se éramos apaixonados e se o relacionamento era sólido”, diz Julian. “É preciso nos libertarmos do ciúme do corpo, do sentimento de posse. Quando os dois amam, a posse do corpo, o tempo inteiro, passa a ser algo quase ridículo. A monogamia, além de hipócrita, é autoritária. Ela se baseia na castração do desejo. A maior vantagem do relacionamento aberto é a verdade”.
Talvez por isso que o sexólogo Silvério da Costa Oliveira, da Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana, acredita que há mais adeptos de relacionamentos abertos nos grandes centros urbanos. "O anonimato facilita muito as coisas. Você pode freqüentar lugares sem correr o risco de sua família ou de seu vizinho saber, ao contrário de uma cidade pequena, onde se corre o risco de sempre alguém ver.”
Como assim?
Se você tem vontade de abrir o relacionamento, mas não sabe por onde começar, o principal conselho é: vá devagar. Afinal, uma palavra errada pode deixar seu parceiro confuso. Para o psicólogo Silvério, um bom começo é falar abertamente das fantasias. Segundo ele, conversar sobre isso fica mais fácil quando as coisas andam bem na cama para o casal. A comunicação é a chave para o sucesso desse tipo de relação.
Outro ponto importante é aceitar os limites do outro. “E aí não pode ter muita negociação, é aceitar e pronto”, afirma a psicóloga Cátia Oliveira. “Um não pode impor o quanto quer de liberdade para o outro. Tem de ser consensual, senão a relação desmorona”.
Deveria ser desnecessário dizer que conhecer seus próprios sentimentos antes de abrir a relação é fundamental. Mas não é! Muitos só percebem que têm dificuldades para lidar com a liberdade do relacionamento a três depois das primeiras experiências. “Eu tive um paciente que insistia para o namorado abrir o relacionamento. Depois de muita insistência, eles foram – e o namorado gostou. Daí, as coisas desmoronaram entre eles”, revela Silvério.
Também é preciso estar muito atento às necessidades do namorado durante a saída a três ou mais. "Uma coisa é você ter fantasia, outra coisa é você ter estrutura emocional para realizar a fantasia. Quem quer viver um relacionamento aberto precisa saber o que quer. O que vale é os dois estarem sempre falando sobre o assunto", completa o psicanalista.
Prof. Dr. Silvério da Costa Oliveira.
(Respeite os Direitos Autorais – Respeite a autoria do texto – Todo autor tem o direito de ter seu nome citado junto aos textos de sua autoria)
Transexualismo - Revista Jus Navigandi
Em artigo
Análise das possibilidades jurídicas de promover alterações no registro civil dos transexuais, por Maitê Damé Teixeira, acadêmcia do curso de Direito da Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC.
http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=5176
Trecho da Revista Jus Navigandi onde ocorrem duas citações de meu nome.
Revista Jus Navigandi
Análise das possibilidades jurídicas de promover alterações no registro civil dos transexuais
Maitê Damé Teixeira, acadêmica do curso de Direito da Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC
Segundo Silvério da Costa Oliveira (2) e Heleno Cláudio Fragoso (3), o termo transexual foi usado pioneiramente em 1949, por Cauldwell. Sabe-se que o primeiro paciente a ser submetido a cirurgia transexual foi o soldado norte-americano George Jorgensen, que, em 1952 adotou o nome de Christine Jorgensen, tendo sido operado em Copenhague.
2 OLIVEIRA, Silvério da Costa. O psicólogo clínico e o problema da transexualidade. Revista SEFLU. Rio de Janeiro: Faculdade de Ciências Médicas e Paramédicas Fluminense, ano 1, n.º 2, dezembro de 2001. Disponível em
Existem alguns requisitos, que, segundo Oliveira (21) devem estar presentes para o diagnóstico do transexualismo:
a) presença persistente do desejo de ser do outros sexo, não por obter qualquer tipo de vantagem sociocultural, mas sim pelo desconforto e o sentimento de total inadequação com seu sexo genético/biológico/anatômico;
b) diagnóstico excludente de condição intersexual física, hermafroditismo;
c) comprometimentos significativos no tocante ao convívio e relacionamento sexual, podendo gerar forte angústia, depressão, automutilações e tentativas de suicídio decorrentes da não aceitação do sexo genético/biológico/anatômico.
21 OLIVEIRA, Silvério da Costa. O psicólogo clínico e o problema da transexualidade. Revista SEFLU. Rio de Janeiro: Faculdade de Ciências Médicas e Paramédicas Fluminense, ano 1, n.º 2, dezembro de 2001. Disponível em
OLIVEIRA, Silvério da Costa. O psicólogo clínico e o problema da transexualidade. In: OLIVEIRA, Silvério da Costa. Falando sobre sexo. Rio de Janeiro: [s.n.], 2007. 156 p. Disponível em: <http://www.sexodrogas.psc.br/>.
Prof. Dr. Silvério da Costa Oliveira.
E-mail e MSN: drsilverio@sexodrogas.psc.br
Site: http://www.sexodrogas.psc.br/
Blog “Ser Escritor”: http://www.doutorsilverio.blogspot.com/
(Respeite os Direitos Autorais – Respeite a autoria do texto – Todo autor tem o direito de ter seu nome citado junto aos textos de sua autoria)
Transexualismo - Jus Vigilantibus
Em monografia de conclusão de curso de direito
TRAVAGLIA, Naíla Rosa Passos. Alteração de registro civil do transexual operado. 2005. 73 f. Monografia (Graduação em Direito) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005.
http://jusvi.com/doutrinas_e_pecas/ver/19178
Trecho onde meu nome e artigo de minha autoria é citado, da Revista Jus Vigilantibus e em TCC da Faculdade de Direito da UFRJ
Jus Vigilantibus 11/12/2005
TRAVAGLIA, Naíla Rosa Passos. Alteração de registro civil do transexual operado. Jus Vigilantibus, Vitória, 11 dez. 2005. Disponível em: http://jusvi.com/doutrinas_e_pecas/ver/19178. Acesso em: 12 ago. 2006.
Trabalho de conclusão de curso apresentado à Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Direito.
A transexualidade é o fenômeno compreendido como a inadequação psíquica do indivíduo ao seu gênero sexual biológico. Sendo assim, o transexual sente pertencer ao sexo oposto ao que pertence genética e anatomicamente. Ocorre uma desarmonização entre os aspectos psicossexual e psicossocial e o aspecto biológico. Silvério da Costa Oliveira, psicólogo que desenvolve trabalhos na área de inadequação sexual, esclarece-nos alguns conceitos acerca da transexualidade:
"Ao nascermos, pertencemos ao sexo masculino ou ao feminino [e esta averiguação é feita pelo aspecto morfológico e registrada no assento de nascimento] e durante nossa vida desenvolvemos uma identidade de gênero que deveria adaptar-se ao sexo genético/biológico/anatômico, mas nem sempre isso ocorre. Chamamos de identidade de gênero ao sentimento de pertencimento a um determinado gênero e a capacidade de nos relacionarmos socialmente coerentes com tal identidade. [...]. Conjuntamente com a identidade de gênero é formada a identidade corporal, na medida do percebimento do próprio corpo e suas funções pela criança em desenvolvimento. A partir da identidade de gênero em nós formada, nos sentimos como pertencendo a um determinado gênero, pode ocorrer no entanto, que o gênero ao qual sentimos pertencer não se iguale no papel de gênero socialmente exigido. O papel de gênero é o comportamento social culturalmente exigido e determinado para homens e mulheres. A identidade de gênero de um transexual não é condizente com o papel de gênero exigido dele pela sociedade, o que gera conflitos, frustração, dor e sofrimento."5
OLIVEIRA, Silvério da Costa. O psicólogo clínico e o problema da transexualidade. Revista SEFLU. Rio de Janeiro: Faculdade de Ciências Médicas e Paramédicas Fluminense, a. 1, n. 2, dez. 2001. Disponível em: <http://www.sexodrogas.psc.br/>. Acesso em: 11 abr. 2005.
OLIVEIRA, Silvério da Costa. O psicólogo clínico e o problema da transexualidade. In: OLIVEIRA, Silvério da Costa. Falando sobre sexo. Rio de Janeiro: [s.n.], 2007. 156 p. Disponível em: <http://www.sexodrogas.psc.br/>.
Prof. Dr. Silvério da Costa Oliveira.
(Respeite os Direitos Autorais – Respeite a autoria do texto – Todo autor tem o direito de ter seu nome citado junto aos textos de sua autoria)
O paciente terminal e a morte - Reportagem da Idade Ativa
Artigo de revista eletrônica
http://www.techway.com.br/techway/revista_idoso/comportamento/comportamento_otavio.htm
Trecho de reportagem onde meu nome é citado
Idade Ativa: Revista eletrônica da terceira idade
Morrer com Dignidade: O Último Grande Desafio
Luiz Otavio Soares Dornellas
Médico, Jormalista e Divulgador Científico
Ninguém gosta de falar na morte. Mas em vez de fugir do assunto ou lutar em vão contra o inevitável, psicólogos, filósofos e médicos apontam a necessidade de encarar a morte como fato natural do ciclo da vida. Mais importante que viver para sempre é viver bem e morrer com dignidade.
No confronto com a morte, todos nós passamos por reações parecidas. “Na maioria das vezes, tanto a família quanto a equipe médica se negam ou evitam conversar com o doente terminal sobre sua morte porque vêem refletida nele a sua própria condição de mortais, sujeitos também a morte”, explica o psicólogo e filósofo Silvério da Costa Oliveira. A própria dificuldade da sociedade em lidar com o idoso e aceitar suas limitações se dá, em parte, pela suposta proximidade da morte.
Prof. Dr. Silvério da Costa Oliveira.
(Respeite os Direitos Autorais – Respeite a autoria do texto – Todo autor tem o direito de ter seu nome citado junto aos textos de sua autoria)
Casamento aberto - Reportagem do Jornal da Estácio
Jornal da Estácio – outubro de 2006
Ano III Nº 26
RELACIONAMENTO ABERTO
Texto de MARCELUS AMORIM (formado pela Estácio ) e GEIZA PORTO (8º período).
Nada de polêmicas
O professor e psicólogo Silvério da Costa Oliveira, autor de diversos artigos sobre sexualidade, frisa que o melhor a ser feito, quando o casal opta por um relacionamento aberto, é o comum acordo entre marido e mulher.
– O casamento aberto não é motivo para polêmica político-partidária. O assunto só diz respeito ao casal envolvido. Tal relação é muito mais do que uma mera troca de casais, pois as pessoas a escolhem por diversos motivos, dentre os quais visando ampliar sua esfera sexual e aumentar o tesão no relacionamento. Tudo, é claro, depende das fantasias de cada um e de que forma podem ou não ser realizadas – diz.
Para Silvério, mesmo previamente discutida, uma relação aberta pode apresentar problemas.
– É claro que podem surgir situações não esperadas de ciúme pelo fato de a pessoa não estar emocionalmente pronta para tal relação. Uma coisa é a fantasia, outra, bem diferente, é a realização da mesma. Muitos de nós ainda não estamos preparados para realizá-las – alerta Silvério. E deixa claro que, mesmo em uma relação aberta, a quebra de qualquer acordo preestabelecido poderá ser encarada como traição.
Prof. Dr. Silvério da Costa Oliveira.
(Respeite os Direitos Autorais – Respeite a autoria do texto – Todo autor tem o direito de ter seu nome citado junto aos textos de sua autoria)
Fantasias sexuais - Reportagem do O Globo Online
Sexualidade
Vista sua fantasia e descubra os prazeres do faz-de-conta
Plantão Publicada em 09/11/2007 às 17h03m Renata Cabral - O Globo Online
RIO - Que tal quebrar a rotina, vestir um personagem e deixar o faz-de-conta renovar seu relacionamento? Imaginar outro parceiro, outro lugar, vestir um personagem ou embarcar numa viagem a dois na hora do sexo podem trazer diversos benefícios para o relacionamento, dizem especialistas. Com as fantasias, é possível reinventar-se, tornar-se uma nova mulher a cada dia e ousar, protegida por máscaras e acessórios.
O filósofo, terapeuta sexual e autor do livro Silvério da Costa Oliveira lembra que a fantasia traz muitos benefícios, mas ele alerta para o risco de prejudicar um relacionamento quando o casal perde a naturalidade. – Essa não é uma receita para todos os casais. Muitos vão se divertir de outras formas. Mas, apesar de gostarem de determinadas coisas, eles não podem deixar de se permitir ousar e incorporar novidades, senão o relacionamento cai na rotina.
A aprovação do outro é fundamental para qualquer tipo de novidade proposta na cama. A fantasia de prostituta, por exemplo, que excita muitos homens pode constranger grande parte das mulheres. Até no sadomasoquismo, existe uma combinação prévia entre o casal. Com um sinal, eles mostram que chegaram a seu limite - explica.
Prof. Dr. Silvério da Costa Oliveira.
(Respeite os Direitos Autorais – Respeite a autoria do texto – Todo autor tem o direito de ter seu nome citado junto aos textos de sua autoria)