Livro: Prisioneiro do próprio corpo
(Transexualismo): Correspondência com os leitores 3.
Autor: Silvério da Costa Oliveira.
Você pode comprar impresso em papel no formato A5 (14,8 x 21,0 cm) o
livro em sua primeira edição no site do “Clube de autores” ou diretamente no
link do livro:
Abaixo,
informações sobre o conteúdo do livro:
Sumário do livro
Prefácio
Sobre
o livro
Introdução
Capítulo
1
Sexo
Transexualismo
Disforia
de gênero
1- Pênis, não! Clitóris avantajado
2- Cirurgia de mudança de sexo
3- Transexual mulher para homem
4- Transexualismo: patologia física ou psíquica?
5- Mudança de sexo
6- Trabalho de Direito sobre transexualismo
7- Transexual: Preso em um corpo de mulher
8- Desabafo crítico sobre transexualismo
9- Transexualismo: homem em corpo de mulher
10- Sonho em ter corpo de mulher
11- Psicoterapia para transexuais
12- Adolescente transexual
13- Cirurgia: meu sonho é operar
14- Transexualismo X hermafroditismo
15- Transexual ou travesti? Uso ou não da genitália
16- Paciente para psicoterapia com características de
transexual
17- Pedido de ajuda sobre transexualismo
18- Nasci homem, mas nunca me senti como tal
19- Situação delicada
20- Estupro de transexuais na visão do Direito brasileiro
21- Psicoterapia para transexual
22- O ideal de mulher visto por transexuais
23- Pedido de material de pesquisa sobre transexualismo
24- Dúvida existencial sobre preferências sexuais e
transexualismo
25- Em busca de si
26- Monografia do curso de psicologia sobre o tema
transexualismo
27- Em busca de um profissional para começar a usar
hormônios
28- Transexualismo
29- Mulher se identifica com o transexualismo
30- Homem tem receio de ao assumir publicamente sua
transexualidade, vir a perder o emprego e criar sérios transtornos em sua
família
31- Leitora quer fazer trabalho de conclusão de curso
sobre o tema da transexualidade
32- Inadequação em relação ao próprio sexo e ao papel
social sexual
33- Envolvimento afetivo com transexual
34- O maior sonho deste homem era ter nascido mulher
35- Leitor acredita ter disforia de gênero e busca urgente
se auto-encontrar
36- Leitor tem repulsa pelo próprio pênis
37- Dúvidas sobre cirurgia para mudança de sexo
38- Biodireito e transexualismo
39- Leitor acredita ser transexual, mas recebeu outro
diagnóstico, com o qual não concorda
40- Leitor busca informações sobre transexualismo na
infância
Anexos
Resumo do livro Prisioneiro
do próprio corpo (Transexualismo): Correspondência com os leitores 3
Enquanto as
pessoas que apresentam comportamentos sexuais predominantemente homossexuais,
sejam homens ou mulheres, por vezes se engajam em movimentos políticos de
valorização de sua escolha sexual, buscando a integração de seu grupo à
sociedade e o reconhecimento desta da normalidade, naturalidade e validade
deste tipo de relacionamento sexual, as pessoas que se encaixam no quadro
clínico da transexualidade optam pelo oposto, pois, querem que a sociedade
reconheça sua doença, sua anormalidade e que não é natural a situação na qual
vivem. Os transexuais se sentem presos dentro de um corpo que afirma um sexo e
uma sexualidade que estes sabem não corresponder ao que de fato são. Querem que
a sociedade reconheça seu problema, sua dor e sofrimento para, deste modo,
buscarem um começo de cura de suas angústias em uma cirurgia de redesignação
sexual, acompanhada de mudança de nome e de documentos que atestem sua nova
condição sexual e social. Trata-se de uma reivindicação justa e que merece
nosso suporte.
Este livro
visa ajudar tais pessoas e seus familiares, bem como os profissionais de saúde,
a lidarem com este problema em busca de uma maior compreensão e entendimento,
bem como, do encontro de soluções positivas que nos permitam enxergar uma luz
bem luminosa ao final deste tenebroso túnel escuro.
Este livro
apresenta uma coletânea de cartas / e-mails trocados com leitores sobre o tema
do transexualismo. Nas linhas desta correspondência temos a dor e sofrimento de
sentir-se preso em um corpo que não corresponde ao que se imagina e acredita
ser. Procuramos diferenciar o transexualismo de outros comportamentos
distintos, tais como o homossexualismo, o hermafroditismo e o travestismo. As
pessoas tendem a imaginar o transexual como alguém que tem uma sexualidade
exagerada, quando, em verdade, temos o seu oposto, onde, por vezes, o
transexual apresenta um comportamento assexual. A repulsa pelos seus órgãos
sexuais chega ao ponto de o mesmo se auto-mutilar ou, pelo menos, sequer tocar
em sua genitália, chegando a usar luvas durante o banho para evitar tocar com
suas mãos em sua genitália. Leitura imprescindível para todos que de alguma
forma vivenciam o problema ou convivem com quem o vivencia, bem como, para os
profissionais de saúde.
É preciso que
os profissionais da área de saúde, tais como, médicos, enfermeiros e
psicólogos, dentre outros, conheçam a temática do transexualismo e compreendam
a dor e sofrimento que acompanham os transexuais. Também é necessário
compreender que transexualismo é algo distinto de travestismo, de
homossexualismo, de disforia de gênero e de hermafroditismo.
Silvério da
Costa Oliveira.
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